sábado, 3 de abril de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
O tema da minha canção é um garoto pobre que mora em uma favela que se envolve com drogas ele se envolve com isso por causa da sua mãe que não tem dinheiro para comprar comida.
O subtema é o crime, uma é uma conseguesia das drogas que ele entrega para os traficantes.
A musica se passa na favela la tem muitos traficantes ele era pequeno quando eles acharam ele bom a rima é madruga enxugadas o ritimo é triste essa musica mexe com o meu coração a mensagem que eu tirei foi nunca entra no crime e nem nas drogas.
letra
Gemidos numa noite de domingo madrugada
Lágrimas em gotas em pingos são enxugadas
Vozes soadas com gritos em doses meio falhadas
Abraços em amigos que trazem uma palavra
Lembranças já vêm da pequena criança que
(nem tinha maldade na mente)
Dependente da mãe que era crente no pai
(era apenas um garoto inocente)
Lembranças da criança em seu colo balançando
Quando triste ainda com fome em seu colo só que chorando
Sua mãe lembra da sua formatura do prézinho,
Um bom menino o aniversario de cinco aninhos.
E pra comemorar o aniversário tinha uma pá de criança em volta
De um bolo feito de fubá,
Com seu pai desempregado não tinha dinheiro nem pra mistura
Sua mãe sem poder dar um presente sentia culpa.
(Refrão)
Sabe quanto eu lutei
Pra fazer você feliz
Eu te eduquei não tinha dinheiro
Mas te ensinei
A minha parte eu sei que eu fiz.(bis)
Maiorzinho ele estava, da sua idade o mais ligeiro
Cabulava aula pra empinar pipa o dia inteiro
Era novo mais se ligava no movimento
De pouco em pouco lhe falavam que ele tinha mó talento
Um dia ele viu um maluco com um boot muito louco
Pediu um igual pra mãe e tomou croqui no côco
Não entendeu porque outro podia ter e ele não
Estava cansado daquela miséria, de toda aquela situação
Com 13 anos de idade recebeu um bom presente
A malandragem de onde morava, ficou contente
Uma proposta, cem reais pra levar mercadoria,
Era fácil é só entregar, e depois só alegria.
Chegou esse garoto em sua casa esse dia,
Com mistura sacolas de Danone a reveria
Surpresa, sua mãe quando abriu a geladeira
Deu sermão em seu filho com seu marido a noite inteira:
"Aonde você arrumou?
Que mercado cê roubou? Nunca te ensinamos isso.
mãe não roubei, esse dinheiro eu conquistei,
Ganhei com o esforço de meu serviço, é isso!
Cê não trabalha menino! Quem te deu serviço assim tão novo tão cedo?
E mesmo assim isso é estranho pra mim,
Por que é que tem muito dinheiro.
Foi sermão a noite inteira, mas pra ele valeu a pena
Foi diferente de outros dias, dormiu de barriga cheia
Acordou cedo e disposto sem medo para o trabalho,
Entregaram uma arma na mão desse frangalho.
Disseram que ele teria que cobrar uma dívida,
De um nóia que se pá ele teria que matar.
Gelo, falo, pros malucos "aí num dá".
E os malucos disse "ta na chuva é pra se molhar".
Quer coragem, tó cheira dessa carreira,
Que com isso aqui você vai ter coragem pra matar a noite inteira
E assim foi se tornando o mais psico da quebrada
Matava sem dor e sem dó, ossos do ofício, só pelo pó
A cocaína lhe fazia mais homem nessa sangria,
Um dia ele matou um homem com quinze tiros e ainda ria
Sua mãe, sua amiga, de corrida a vida inteira,
Já previa e sentia o que no futuro aconteceria
(Refrão)
Sabe quanto eu lutei
Pra fazer você feliz
Eu te eduquei não tinha dinheiro
Mas te ensinei
A minha parte eu sei que eu fiz.(bis)
E certo dia o jovem que era tirado pela maioria
Só por que dizia que era crente e Jesus em sua vida sentia.
Parou esse garoto e disse pra ele mudar de vida,
Que aquela era sua chance que Jesus o ajudaria.
Nem deixou o crente terminar, já saiu socando,
Dando coronhada na cara e na nuca do fulano
Gritando, ta tirando, que mudar de vida, ta tirando
Quer que eu volte a passar fome, eu sou malandro.
Ele se achava mais homem que qualquer um,
Uns diziam que tinha jurado um tal de Mussum
E na noite passada sua mãe ouviu uma pá de tiro,
Saiu lá pra fora e viu o tal Mussum matar seu filho
Saiu correndo e disse:
"Deus, cê sabe que eu fiz de tudo...
Mas ele não me ouviu e preferiu esse outro mundo"
No velório o pai e mãe chorando, poucas palavras,
Conversavam com o corpo do filho morto naquela sala.
(Refrão)
Sabe quanto eu lutei
Pra fazer você feliz
Eu te eduquei não tinha dinheiro
Mas te ensinei
A minha parte eu sei que eu fiz. (bis)
Entregaremos seu corpo a terra.
Terra a terra, cinza a cinza, pó ao pó.
O espírito nós os deixamos nas mãos de Deus.
Esse é o ponto final de uma vida, no sepulcro não há obras,
Nem conhecimento nem sabedoria, e ele todos nós iremos cedo ou tarde.
Confiemos naquele que diz:
-Eu sou a ressurreição e a vida aquele que Crê em mim ainda que esteja morto viverá.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
7) Quando um único substantivo é modificado por dois ou mais adjetivos no singular, podem ser usadas as construções:
a) O substantivo permanece no singular e coloca-se o artigo antes do último adjetivo.
Por Exemplo:
b) O substantivo vai para o plural e omite-se o artigo antes do adjetivo.
Por Exemplo:
Obs.: veja esta construção:
Note que ela provoca incerteza: trata-se de duas culturas distintas ou de uma única, espano-portuguesa? Procure evitar construções desse tipo.
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos “disfarces”, muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Conheça o protuto
Por dentro:gosta de dormi, gosta de musica e gosta de computador
Data de fabricação:13/06/1994
Garantia:você tem a garantia de que ele vai te incomodar muito mais também vai ter muitas alegrias.
Mostrador de felicidade:ele da risadas e faz tudo as coisas que você pede.
Como mante-lo em bom funcionamento:dar muitos persentesdar tudo o que ele quer fazer as comida que ele mais gosta.
Solução para pequenos danos:dar muito carinho amor e risadas juntos.
Conselhos uteis:falar sobre os vicio das drogas e dos roubos.
Acessórios:boné calsas e casacos de marcas.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
a minha infancia
As ruas não tinham buraco
Os jardins eram lindos
As coisas tinham sentido
As minhas artes não faziam mal
A moda era muito legal
A moda era pinhão
As roupas limpas
Podia andar descauso sem sujar os pés
Agora até de chinelo suja
O céu azul
A chuva era boa gelada
Essa e minha infancia
Lembrança do mundo antigo
O céu era verde sobre o gramado,
a água era dourada sob as pontes,
outros elementos eram azuis, róseos, alaranjados,
o guarda-civil sorria, passavam bicicletas,
a menina pisou a relva para pegar um pássaro,
o mundo inteiro, a Alemanha, a China, tudo era tranqüilo em redor de Clara.
As crianças olhavam para o céu: não era proibido.
A boca, o nariz, os olhos estavam abertos. Não havia perigo.
Os perigos que Clara temia eram a gripe, o calor, os insetos.
Clara tinha medo de perder o bonde das 11 horas,
esperava cartas que custavam a chegar,
nem sempre podia usar vestido novo.
Mas passeava no jardim, pela manhã!!!
Havia jardins, havia manhãs naquele tempo!!!